quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Curiosidades e caracteristicas avançadas dos principais estilos, conceito.



B&D
Das técnicas mais Saborosas do bondage (ao meu ver) a B&D é uma das mais interessantes, alem de ser um dos mais restritos...
Vou começar com alguns conceitos.

B&D (Bondage e Disciplina)
Bondage e Disciplina são dois aspectos do BDSM que aparentemente nada têm em comum no que respeita às atividades envolvidas, mas aparecem juntas por apresentarem semelhanças conceptuais,ou seja, condicionamento físico ou psicológico. Bondage e Disciplina descrevem atividades comuns em BDSM e não formas de relacionamento, como o D/s e SM, que definem especificamente “Top” e “bottom”.

Bondage, em BDSM, significa imobilização e/ou restrição física de movimentos através de cordas e correntes, dispositivos em madeira ou metal (algemas, por exemplo), borrachas e látex, etc., com o objetivo de manter uma pessoa sob o domínio de outrem.
São meios que os praticantes de BDSM utilizam para intensificar a troca consensual de poder, em que uma parte aceita entregar-se e a outra aceita a responsabilidade dessa entrega.

O recurso a técnicas de Bondage tem várias finalidades, as quais podem surgir isoladamente mas, em muitos casos, existem em simultâneo. Podem apresentar-se com um caráter mais físico, como sejam usos sexuais ou outros fins mais específicos, como por exemplo o Shibari, ou com uma componente mais psicológica, recorrendo a exercícios mentais para explorar a vergonha, a exposição, a humilhação, o receio, etc. É também usado para provocar desconforto e dor pela restrição “per se” ou pelas atividades que se possam realizar pela posição indefesa da pessoa. Isto numa perspectiva sado masoquista.

O Bondage permite satisfazer uma necessidade psicológica que pode estar, ou não, associada a prazer físico. É muitas vezes usado para demonstrar e exercer poder, promover o respeito, corrigir e castigar, treinar e disciplinar, ou, simplesmente, para situações de “Role Play”, como por exemplo simulação de rapto.

A restrição pode ser parcial, permitindo alguma mobilidade, como tendo somente as mãos ou os pés atados, estar dentro de uma jaula, delimitando, desta forma, o espaço de movimentação ou, ser completa, pés e mãos atadas, estar preso a um dispositivo externo, ou recorrer a restrições envolventes, como a mumificação ou o uso de coletes de força.  

Acrescentar a privação de sentidos à restrição física, corresponde a elevar mais além as sensações experimentadas e tornar o processo descrito ainda mais poderoso. Para tal, poderá usar-se vendas, mordaças, "hearplugs" ou utilizar técnicas de controlo da respiração, denominado por “breathplay”. 
O consentimento para este tipo de atos tem de estar sempre presente. Quem está na posição de imobilizado, tem de estar consciente da sua posição de indefeso, e quem está na posição de imobilizador tem de estar sempre atento ao bem estar do seu parceiro e em boas condições físicas e psicológicas, tendo a perfeita noção da responsabilidade que detém. Como tal, não é de mais referir a importância do conhecimento e da confiança que se exige que se estabeleça entre ambos. Existem normas de segurança, específicas para praticar Bondage que convém estarem sempre presentes. 
Disciplina significa instruir, educar e deriva da palavra "discípulo" que por sua vez tem origem no termo latino pupilo. Disciplina advém da necessidade de se aderir a um conjunto de regras, que permitam a aquisição de determinados valores e formas de conduta subjacentes a uma determinada entidade, seja ela individual, como o caso de um “Mestre”, ou coletiva como uma comunidade em que o indivíduo se insere.

Em BDSM, Disciplina contempla a imobilização ou condicionamento mental, através de ordens e controlo. Alguns “Tops” treinam os “bottoms” a adotaram posições e desempenhar tarefas concretas a partir de ordens diretas ou como forma de ritual.
Um Castigo é uma punição usada para reprimir uma conduta considerada incorreta. A punição não deve ser encarada como o único método de disciplina. Há muitas pessoas que consideram um desafio muito interessante em disciplinar outrem, recorrendo o mínimo possível à punição.
Disciplina é um processo que requer tempo e exige muita comunicação, causando por vezes alguma frustração. 

D/s (Dominação e submissão)


Uma relação de Dominação e submissão, vulgarmente denominada por D/s, é uma relação de troca de poder, considerando-se relações do tipo Dominador /submisso ou Dono/escravo, em função do menor ou maior grau dessa troca.
Dominador em BDSM é alguém que sente prazer no poder que tem em controlar física e psicologicamente uma personalidade submissa. Através da sua forma de dominar, consegue que a pessoa escolhida para interagir com ele, se lhe entregue de corpo, alma e coração de uma forma submissa.
Um Dominador genuíno, sente prazer em compreender, cuidar, proteger, ensinar, guiar, elevar, uma personalidade submissa, nem que para isso tenha de prescindir de alguns dos seus interesses. Tem de ter o discernimento suficiente para saber até onde pode e deve ir, tem de ter um auto controlo elevadíssimo para nunca pôr o bem-estar, físico e psicológico, da pessoa que se lhe entrega em perigo. Tem de respeitar, sempre, os limites impostos pelo submisso, comprometendo-se a agir de forma a esticá-los sem nunca os ultrapassar.
Um Dominador é detentor de características que lhe permitem dominar de maneira eficaz a mente e o físico do seu submisso para que ambos se satisfaçam. Tem a capacidade de desenvolver métodos e atitudes para aumentar o nível de entrega do seu submisso, despoletando-lhe o desejo e a vontade para ele agir, de uma forma gratificante, em conformidade com as suas orientações. 
Por vezes confundimos o papel de Dominador com o de "Master". Dominar é muito mais do que utilizar chicotes, fazer sessões, mandar, controlar a prática, vestir de preto ou recorrer sistematicamente a linguagem grosseira. Dominar também é ter atitudes nobres, é saber pedir em vez de mandar, é saber exigir sem intimidar, é saber quando deve castigar e recompensar, é saber reconhecer que o seu submisso não é um ser inferior mas, a metade que o completa.
Submisso, em BDSM, é alguém que sente prazer em receber e cumprir ordens e em se submeter aos gostos e vontades do seu Dominador. Um submisso retira prazer desta transferência de poder e quanto mais prazer sente que o Dominador retira, maior é a sua satisfação.
Cabe ao submisso definir os seus limites e permitir que o Dominador os identifique, dando-lhe o consentimento para ele os trabalhe, com o objetivo de serem superados da forma que o Dominador considerar ser a mais proveitosa para ambos. Cabe ao submisso, ainda, definir a forma como se processará a sua submissão.
Uma relação de Dominador e escravo pressupõe uma relação de total troca de poder.
Um submisso que no desenvolvimento e amadurecimento dos seus valores, deseja que a sua entrega seja total, que está disposto a servir o seu Dominador em todas as áreas da sua vida, entregando-se aos seus comandos, aceitando as suas ordens, entregando todos os seus direitos, torna-se escravo. O Dominador ao estar consciente e preparado para esta responsabilidade torna-se Dominador.
O prazer do escravo está centrado no serviço que ele presta e à satisfação do seu Dominador. Servir o Dominador pressupõe servidão em todos os aspectos por ele exigida, quer eles sejam sexuais, de acompanhamento pessoal e profissional, em aspectos domésticos, familiares e sociais.
Cabe ao Dominador a responsabilidade de ensinar, treinar, guiar, proteger com a finalidade de que o escravo atinja os níveis pretendidos para que ambos se sintam felizes e realizados na relação.
Comummente o Dominador exerce autoridade total sobre o seu escravo, considerando-o sua propriedade mas, à luz da consensual idade reserva-lhe o direito deste expressar descontentamento se a relação não estiver a resultar. Nestes casos, o Dominador deverá avaliar a situação e, se não estiver ao seu alcance fazer nada para a melhorar, deverá libertá-lo.
Por vezes, a fronteira entre uma relação de Dominador/submisso e Dono/escravo, é muito ténue mas, em jeito de conclusão, podemos admitir que um Dono é sempre Dominador e um escravo é sempre submisso, sendo que o contrário não se aplica.
Numa relação entre um Dominador e um submisso, o poder que transita para o Dominador é aquele que o submisso está disposto a dar, numa relação entre um Dono e um escravo a extensão do poder é determinada pelo Dono.
Como BDSM é um relacionamento entre adultos que se pretende que seja satisfatório para todos – “Tops”, “bottoms”, Dominadores, submissos, Donos e escravos - convém referir que, independentemente do tipo de relação que se estabeleça, o bem estar físico e psicológico dos intervenientes tem de estar sempre presente.

Sadomasoquismo - SM





Uma relação sado masoquista é composta por um sádico e um masoquista que interagem com o objetivo de obter e proporcionar prazer ou satisfação sexual através da dor.
O sádico obtém prazer ou satisfação sexual a partir da administração de dor, física ou psicológica, sobre parceiros de uma forma consensual. A expressão vem de Comte Donatien de Sade, mais conhecido por Marquês de Sade (1740-1814).
O masoquista gosta de receber dor como um estímulo intenso para atingir excitação sexual ou prazer. A dor deve ser dada de uma forma correta por alguém responsável que saiba o que está a fazer e por ele consentido. A expressão vem de Leopold von Sacher-Masoch, escritor austríaco (1836-1895).
Enquanto que em D/s e B&D  a dor é usada, essencialmente como forma de correção ou punição, em SM a dor é o prazer, é o meio mais usado para atingir prazer sexual sem que implique haver qualquer tipo de troca de poder.  
Muitas vezes o prazer sádico é associado ao "Top" ou ao Dominador, como o prazer masoquista é associado ao "bottom" ou submisso mas, isso nem sempre é verdade. Há Dominadores masoquistas e submissos sádicos.
O recurso à dor, como forma de prazer, pressupõe ser um jogo consensual, carregado de erotismo e sensualidade, muitas vezes funcionando como prelúdio para atos sexuais mas, não implica, necessariamente que haja sexo. Toda e qualquer dor sem consentimento nunca poderá ser encarada como uma integração SM, mas sim como um abuso.  
Estas são apenas algumas considerações sobre o que poderá ser SM em BDSM, salvaguardando o fato de que aquilo que poderá constituir dor e prazer para uns, não terá de ser igual para todos.
Top/Bottom






Termos normalmente usados para identificar pessoas que interagem em sessões ou em atividades BDSM sem terem, necessariamente, uma relação. Retiram prazer físico e psicológico praticando o que mais gostam naquele preciso momento. Terminada a atividade ou sessão, não pressupõe que exista qualquer compromisso entre ambos. Podem ser internações únicas, como podem ser repetidas mais ou menos periodicamente.    
Top significa “Topo”, “Cimo” que em BDSM é quem determina a cena, sem ser necessariamente um Dominador, quem assume a posição de comando nas práticas BDSM, respeitando sempre os limites definidos pelo bottom. O seu principal papel é o de dirigir e aplicar as diversas técnicas usadas em BDSM para o prazer de cada um.
Bottom significa “base”, “baixo” e está associado a pessoas que gostam de se submeter em práticas BDSM. Podem ou não definir o decorrer da atividade ou sessão, não sendo a sua principal motivação retirar prazer com o prazer que o "Top" está a obter.
Mestre/mentor
Em BDSM consideramos que alguém é Mestre, quando esse alguém é muito conhecedor e muito experiente numa determinada prática. Muitos Mestres optam por ensinar a sua experiência mas, há outros, que se limitam a demonstrá-la com o intuito de incentivar outros a encontrar o seu próprio caminho.
Mestres que desempenham unicamente funções de Top porque não têm nem submisso, nem escravo para estabelecerem uma relação. Se um Mestre tiver um submisso é Mestre e Dominador, se tiver um escravo é Mestre e Dono.
Muitas vezes a figura de Mestre é confundida, erradamente, com a de Mentor. Um Mentor não tem de ser um Dominador, poderá ser um submisso. Um Mentor é alguém que pela sua sabedoria e experiência se disponibiliza para discutir, aprofundar e divulgar a cultura BDSM, a todos aqueles que o procurem (submissos, Dominadores, curiosos) quer seja para esclarecer dúvidas, escutar uma opinião, ou procurar um caminho. Será uma pessoa conceituada no meio que estudou e estuda muito, sendo reconhecido como um criador e formador de opiniões. Uma figura fundamental para o bom desenvolvimento e crescimento de uma comunidade BDSM.

Idéias importantes...

Aqui eu tentei mostrar mais “o lado psicológico da coisa.” Alem de outra curiosidades

pre-care/ aftercare
Os cuidados a ter antes - “pre-care“ - e após - “aftercare” - qualquer interacção BDSM, sobretudo nas mais exigentes fisíca e/ou psicologicamente, são tão importantes como a própria sessão em si, embora sejam muitas vezes negligenciados.
Durante a fase de “pre-care” a comunicação e o entrosamento entre os participantes devem conduzir a um incremento dos níveis hormonais, sendo equivalente aos chamados preliminares no sexo dito “baunilha”. Podem fazer parte desta fase as negociações relativamente às práticas e limites de cada um, bem como a preparação do ambiente (luz, cor, cheiros, som) e dos “materiais” e objetos a utilizar. Parar uma sessão para ir buscar mais este ou aquele objeto pode comprometer muitas vezes a dinâmica e o desenrolar de uma sessão. Numa sessão de “bondage”, por exemplo, a conexão entre os intervenientes pode passar por exercícios de alongamento muscular, avaliação do corpo através de carícias, etc. Numa sessão de “spanking” que se pretenda que atinja um determinado nível de intensidade, o tacto e aquecimento das zonas de impacto é fundamental.
Determinadas atividades de BDSM podem ser extenuantes e consumir a energia física, mental e emocional dos participantes. Como resultado, um ou mais dos intervenientes podem necessitar de suporte para transitar desse estado e recuperar as energias de volta à normalidade. Após uma sessão de “bondage” ou “spanking”, por exemplo, muitos “bottoms” sentem frio e apresentam a boca seca, sendo necessário providenciar um cobertor e água.
Práticas comuns de “aftercare” incluem abraçar, beijar, acariciar os cabelos ou proferir palavras de consolo e gratidão. Várias formas de sexo dito “baunilha” são também usadas como “aftercare”. O “aftercare” pode passar igualmente pelo processamento dos sentimentos vivenciados por cada indivíduo no decorrer da sessão, através da sua verbalização. Alguns sentimentos podem não ser imediatamente óbvios, e podem emergir ou permanecer durante horas ou mesmo dias. É muitas vezes mencionada uma sensação de vazio, ou sentimentos como solidão, humilhação, remorsos, raiva, etc. Estes sentimentos despoletados pela sessão devem ser entendidos e cabe ao “Top” ajudar o “bottom” a encontrar uma resposta emocional positiva. Mais uma vez a conexão através da comunicação é fundamental. No entanto, há quem prefira ser deixado só a processar e a recuperar da experiência. A forma e as necessidades de cada um devem ser mencionadas e discutidas à partida antes de se iniciar a sessão.
O “aftercare” é particularmente importante quando as sessões:
- são intensas ou exigentes
- envolvem parceiros ou técnicas novas
- resultem em lágrimas, gritos, orgasmos ou qualquer outra forma de libertação emocional
- tenham sido interrompidas por um acidente
- tenham corrido mal ou que acabem pelo uso da “safeword” originando sentimentos de mau estar, raiva, fúria, angústia ou qualquer outro distúrbio ou sentimento de desordem emocional.
Faz ainda parte do “aftercare” a limpeza e acondicionamento devido dos materiais e objetos utilizados durante a sessão.





terça-feira, 19 de agosto de 2014

Parte 2 Submissão estilos e níveis.



Parte 2 Submissão estilos e níveis.

Bom Do lado Submisso da História a Coisa é basicamente diferente... as pessoas que assumem seu lado de sub,eu não diria “escolheriam” por que já nascem predestinada pra alguma coisa, teoricamente é mais fácil ser Submissa, não precisam manter um comportamento sociável, a menos que seus Dominadores ordenem, as pessoas submissas fazem o que os dominadores mandam, simples, exemplo: se um dominador manda você se vestir de urso panda, o que você deverá fazer? Óbvio obedecer, teoricamente as submissas são divididas em 2 categorias
Submissos : Sluts e slaves

Slut
São basicamente as Submissas que adoram serem expostas e abusadas, amarradas e torturadas,  Humilhadas e sadomisadas, Teoricamente, característica básica seria apenas um detalhe mais apurado de provocação, para serem punidas de alguma forma, essa categoria é a mais “chata”.
Nivel: 0 a 5


Slaves ou escravos (em português)
É o inverso de uma Slut, ela sempre deixa os dominadores confortáveis e temem uma eventual punição, mas educadas e calmas tendem a fazerem tudo o que o dominador quiser para não ser punida, não gosta de provocar seus dominadores
Nível: 0 a 5

Níveis
 Basicamente São simples, mais levados aos gostos das pessoas subs.

Níveis:
 De 0 a 2: São níveis baixo de Submissão basicamente só em atos previamente definidos, variado a 3 caso já aceite chamar seu dominador de um pseudônimo como “senhor”
De 3 a 5: é nível mais avançado, simplesmente porque se entregar de corpo e alma a idéia de ser submissa.
 

Curiosidades
As Submissas nunca olham nos olhos do próprio dominador ou de outro dominador, a menos que ele ordene ou permita, assim também com a fala, as pessoas submissas devem sempre ficar caladas, é claro que a slut sempre provoca seu dominador então ...

Cerca de 60% dos relacionamentos referente a esse assunto a mulher é a submissa .
No Brasil um grande numero de mulheres cerca de 30% assumem serem submissas mas esses números teoricamente é maior, por cultura brasileira as mulheres por orgulho omitem tal informação... 

Homens Submisso são mais raros em qualquer situação porem é curioso que a maioria dos submissos são de características Slaves e prefere Masters como Dominador, uma combinação não muito convencional, já que o normal seria Slaves com Dom’s ou Donos .

Das humilhações mais pedidas por sluts (mulheres) a de ser amarrado, amordaçados e vendados por um grande tempo ou serem abusadas sexualmente por vários homens é a mais constante.
Entre os Homens as de dor são mais constantes.

Submissa não tem gostos próprios diante do mestre, mais isso não significa que não possam ter uma vida fora da dominação, nesse casso as Slaves São melhores entendidas por dom’s e donos. 


segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Etilos de dominação e submissão



Etilos (Níveis) de dominação e submissão
Nesse  mundo Escuro, erroneamente criado como pornográfico, existem uma “definição”  De idéias e coisas interessantes, entre eles, os “níveis” de dominação e submissão, Vou explicar nesse post do mais simples ao mais Avançado e todas as Suas sub-divisões... Uff vamos lá!?!

Níveis de Dominação (básico)
No lado “Dominativo” da idéia vemos vários termos com: “Senhor, Mestre, Dono ou dominador” a maioria das pessoas diz ser a mesma coisa, errado!,  cada Nome tem uma característica em particular, vou dizer a baixo as caracterizas e os níveis onde podem se chegar cada um.
Os Estilos Basico de Dominação são:
Master (no masculino), Misstress ou Miss (no feminino, sendo esse o mais comum entre as mulheres, sinceramente n sei por que.)
Dom (No masculino), Dommin (no feminino)
Os estilos avançados (vou por em português)
Mestre
Senhor ou senhorita
Dom ou domm
Dono ou dona
Tutor
Mentor
Spankng 

Mestre:
O mestre dos estilos é o que menos se importa com a sub, “parceiro” da Slut ou Sub, “Transforma a criatura em Coisa”, mais violento, são pouco amigáveis a erros, Gostam de humilhar (inclusive humilhações publicas) e torturar violentamente seus “brinquedinhos”, característica marcantes: Falta de Pudor, Gosto por roupas de couro cabelos e barba mal feitos.
Musicas: Geralmente metal, musicas com pegadas mais violentas.
Níveis: de 0 a 6

Senhor ou senhora
Um Nível mais calmo porem Com o mesmo nível de empatia dos mestre, não se importam muito Com suas subs e costumam ter varias, Características marcantes: Pudor moderado, Roupas e estética. Variadas
Musicas: Bandas de rock leve famosas
Níveis: de 0 a 7

Dom (meu nível) ou Domm
Conhecido como dominador, o mais calmo e polido dos estilos, o lado mais psicológico da brincadeira, Costumam ter mais de uma sub, porem não são relacionados a sexo, preferem conforto e tem uma critica apurada a roupas e posições que suas subs são amarradas ou presas, geralmente Gostam de mostrar o lado bom pra sub de ser sub, gosta de manter as subs sempre em coleiras e a amostra, a seu véu prazer, quando saem com as subs e param em algum canto, alguns preferem que as subs fiquem de joelhos ou sempre atrás dele, o mais detalhista dos estilos, coisas como respostas curtas e diretas e nunca olhar nos olhos de outro dominadores são essenciais,  Fetichistas natos, costumam ter vários fetiches e testá-los nas suas sub, que são sempre mais Limpas e cuidadas, ponto negativo, são extremamente frios se a sub fizer algo de errado será punida severamente, não são muito a favor de humilhações publicas mais gostam de amostrar a sub para que todos saibam que ele é Dominador (exibicionista).
Características marcantes: Alto pudor, Roupas e estéticas de nível mais alto (ternos, cabelos cortados e barbas cuidadas)
Musicas: Eclético, porem Clássicas são suas preferidas, Musicas com letras...
Nível: de 0 a 10 (eu sou 6)

Dono ou dona
O mais romântico dos citados aqui, costumam ter uma sub apenas e se divertem e brincam com elas de forma mais solta, sem perder a característica de puni-las só por diversão, costumam sempre conversar sobre o assunto.
Características marcantes : sem definição
Musicas: Eletrônico
Nível: de 0 a 5

Tutor
O nome já diz, acostumados em ensinar os segredos para a pessoa submissa, fazendo algumas coisa com ela mesma as vezes... a característica de punição não se aplicam a essa classe.
Característica marcante: Roupas mais tranqüilas e soltas
Musica: eclético
Nível de 0 a 7

Mentor
Quase como o Tutor a diferença é que não testa nele mesmo, os mentores geralmente costumam atrair pessoas para o fascinante mundo da submissão
Características marcantes: Roupas estilo roqueiro
Musicas: Rock em geral.
Nível de 1 a 7

Spankng
Especialista em bater literalmente, É muitas vezes chamado por mestre para corrigir as subs, extremamente fetichista é o único que não tem a característica de ter subs, apenas as torturar já é o bastante.
Característica marcante: Falta de Pudor, Gosto por roupas de couro cabelos e barba mal feita.
Musicas: assim como o mestre Geralmente metal, musicas com pegadas mais violentas.
Níveis: de 0 a 6

Níveis e denominações
Os níveis são basicamente universais de 0 a 10, podendo subir dependendo do parceiro e suas excentricidade tais como fetiche , o nível é definido pelo gosto do dominador por cada coisa que ele gosta, existem também uma denominação para a forma de tratar as submissas polido ou não polido

Denominação 

Polido:
Caracterizado pela educação e frieza especialista em jogos mentais e deixar uma pessoa sobre seu controle enquanto dominada, mais calmo e romântico, porem mais assustado, facilmente comparado com psicopata.

Não polido
Mais violento e vulgar o Dominador não polido gosta de um “q de violência” sem perder o domínio e o controle de sua pessoa submissa. 

Níveis numéricos
De 0 a 3 - Um nível básico com pouco conhecimento do assunto tendo variação no nível 3 que já gostam de mais respeitos

De 4 a 5 Nível mediano de conhecimento a variável é o nível 5 onde as punições são mais severas e o nível de tolerância é menor com os erros.

De 6 a 10 Nível alto de conhecimento, nesse nível o Dominador já gosta de ser tratado com pseudônimos ou codinome, as punições são severas e abstratas, gostam de mais ação, alguns dominadores podem superar o nível 10, dependendo da freqüência e intensidade de seus atos.

O meu é Dominador polido nível 6 Com variável de 9/10 e o seu? 



(aqui eu falei em “subs” não seria necessariamente só mulheres seriam pessoas submissas, as regras se aplicam para ambos os sexo.)


 Em Breve As características das submissas