quinta-feira, 30 de novembro de 2017

"...Uma mão é pesada onde quer ser colocada, porem vontades se colocam em qualquer lugar..."


Não mais que um dia como outro qualquer... quente, entediante, simples... enquanto caminho pelo quarterão da minha casa e degusto uma cerveja, fico pensando no que fazer, a noite já está quase saindo, a lua cheia já pode ser vista ao longe, na minha cabeça várias ideias, saudades, vontades...
eu estava tão distraído que me assusto com meu celular tocando, uma vós doce e suave com um tom de vergonha chama pelo meu nome...
- oi Edu, tudo bem?
- oi Bela, estou sim e com você?
resumindo a historia foram cerca de 2 horas de conversa... no final da conversa ela diz uma coisa que eu estava esperando a muito tempo e só posso dizer que foi da forma mais doce que alguém poderia falar...
- Quero me encontrar com você quero conversar sobre aqueles seus gostos estranhos, tem algumas coisas que eu preciso saber, você está disponível essa noite?
eu respondo imediatamente...
- Claro, onde quer se encontrar?
- Na minha casa daqui a 40 minutos pode ser?
- Pronto, marcado
- traga  suas coisas e você sabe do que eu estou falando
- sim claro...
ao desligar o telefone entrei na minha casa e juntei o máximo de coisas que eu poderia levar, afinal estou extremamente curioso pra saber do que se trata isso...
alguns metros de cordas divididas em 4 partes sendo 2 grandes de 15  metros cada e 2 pequenas de 6 metros, mordaças, algemas, vendas, uma coleira... tudo para se ter ideia do que se fazer.
enquanto eu andava na rua varias coisas passavam na minha cabeça: "por que ela me chamou pra conversar sobre isso? por que ela me pediu para levar essas coisas?" claro, eu sabia a resposta porem por muito tempo ela vinha negando e achando loucura de mais, mesmo assim fui...
ao chegar na casa dela ela veio atender a porta de camisola e sandálias, sua pele macia e branca, só não chamava mais atenção do que seu rosto corado e seus olhos desviando o olhar, com vergonha.
- B-boa noite Edu...
Dizia ela tremula tentando esconder a vontade em uma sincera vergonha e timidez
- Boa noite Bela, não vai me convidar para entrar?
- S-sim! Claro, por favor entre
eu não conhecia a casa dela, afinal tinha muito tempo que eu não havia estado lá, ela se sentou no sofá tirou as sandálias e postou seus lindos pés de forma entrelaçada nas pernas em cima do sofá com a sola do pé direito na minha direção, não posso negar, eu não parava de olhar para os lindos pés dela...
ao me sentar, olho pra ela e pergunto...:
- Sobre o que quer conversar Bela? devo assumir, fiquei bastante curioso.
- Pois então, ontem eu estava aqui em casa e fiquei entediada, peguei uma corda e comecei a treinar alguns nós na minha perna, em um dos nós eu fiquei realmente fascinada pela sensação da corda no meu tornozelo e fiquei curiosa pra saber como é ficar amarrada, a diferença é que eu não sei como dizer isso pra você, eu quero perder totalmente o controle...
- entendo, tem mais alguma coisa que eu precise saber?
- sim, tem, eu quero não poder me soltar e nem pedir pra você me soltar, quero perda de controle total e ficar assim o tempo que você julgar interessante
- Só isso?
- Ha pode fazer o que quiser comigo, só não quero nada de sexo, tudo bem pra você?
- Claro, mas tem certeza que não quer mais nada?
- Tenho certeza...
- pois bem, onde quer ficar amarrada?
- na minha cama, mas quero está nua... ok?!
- ok
então fomos para o quarto dela. 
enquanto eu tiravas as coisas da minha mochila, ela tirava a roupa, perdi um pouco a concentração do que eu estava fazendo, o corpo dela é lindo, porem logo retomei a concentração...
- Como você quer que eu fique Edu?
- fique de costas pra mim, como você quer sentir, vou fazer você sentir...
então vendei os olhos dela, a noite tava quente, ela ficava contorcendo o copo arrepiada só de sentir eu passando a corda nas costas dela e começando a dar alguns nós...
- ai Edu, isso é... diferente...
- shiii não fale nada, abra a boca...
então coloquei uma ballgag preta na boca dela e escultei o gemido quando terminei de amarrar seus braços para traz fazendo assim ela perder 60 % do controle dela, deitei ela lentamente na cama e amarrei os seus joelhos, depois os seus lindos pés e a mantive deitada na cama...
ela parecia querer dizer alguma coisa e virava o tempo todo para a  escrivania da cama dela, eu me aproximei e abri a gaveta, onde tinha uma carta escrita: "eu menti pra você quando falei que não queria nada alem de ficar amarrada, quero que você faça o que quiser de mim, me torture, me coma, faça o que achar necessário e gostoso, não importa o quanto eu implore pra você parar, só pare quando você julgar necessário. assinado Bela."
nossa aqui me excitou imediatamente, de fato eu iria tortura-la, mas não com dor, por saber que ela não era acostumado com isso porem, sei que toda mulher gosta de se excitar, minha ideia foi simples, tortura-la sexualmente, forçando a gozar diversas vezes... Dito isso, tirei minha camisa e comecei de vagar a passar meus dedos no corpo dela, começando do pescoço até o umbigo, isso a fez gemer e se contorcer... afinal vendada ela não conseguia ver o que eu estava fazendo, encostei minha boca no ouvido dela e com uma vós suave disse:
- carta fascinante a  que estava na sua escrivaninha...
na hora ela solta um desesperado urro com um sorriso no rosto e começa de verdade tentar se soltar e percebe que não tem mais com sair daquele lugar
- Hummmmmmmmmmmpf!
ha como é lindo ver o corpo dela se contorcendo na cama até mais uma vez eu segurar o corpo dela com minha mão e a outra alcançar a sua doce e molhada boceta...
quanto mais eu a excitava mais ela gemia e tentava se soltar... de fato era muito gostoso ouvir aquele gemido, enquanto eu acariciava de forma leve porem constante seu clitóris minha mão alcançava seus pés fazendo cócegas e minha boca brincava com seus seios rígidos... dentro de horas, perdi a conta de quantas vezes a fiz gozar, porem não parava só continuava cada vez mais rígido suave e excitante... ela n conseguia pedir para parar, claro já estava no seu limite porem eu ainda n estava cansado...encostei no ouvido dela e disse com uma voz suave e doce:
- Uma mão é pesada onde quer ser colocada, porem vontades se colocam em qualquer lugar
aquela brincadeira durou o tempo que deveria durar afinal quando a soltei ela de joelhos me pede:
- Mestre, quero de novo...
eu como um lorde respondi:
- a partir de hoje quem decide isso sou eu...
ela disse baixando a cabeça:
-S-sim senhor...
                                                                                                                (Lord Edu Figueredo)





segunda-feira, 16 de outubro de 2017

As vezes fico pensando no que realmente pode ser verdade.

"- é fascinante a ideia de que tudo tem uma ideia de ser real ou não, apenas pela  simples concepção do que se tornaria real se essa coisa fosse de fato mentira."

"eu preciso de uma gangster pra me amar melhor"

em um dia como outro qualquer, eu andava pela rua fumando o meu cigarro, devagar, imponente...
ao chegar na minha casa, vejo no portão uma carta que dizia:
"eu preciso de um gangster que me domasse como nem um outro conseguiu..."
não tinha nome, porem aquilo chamou a atenção, eu não me movi, porem sabia quem tinha deixado
aquilo ali.
seu nome? não sabia ainda, eu nunca fui de "atacar" eu esperava, sou muito paciente, lembro-me
dos seus cabelos semi curtos e levemente clareados, altura mediana, lindos pés e um rosto muito bonito,
o seu olhar chamava a atenção, verde, os seus olhos pareciam dois faróis, a sua pele mesmo que eu
nunca tivesse tocado eu sabia o quanto era macia...
porem  na minha cabeça passava a mesma pergunta por muito tempo: "ela? por que ela?" de fato
eu não esperava que alguém como ela pudesse falar assim tão abertamente que era uma submissa,
óbvio que eu já sabia, sempre que eu a avia eu tinha certeza do quanto submissa ela era, essa ideia
consumiu a minha cabeça por muito tempo, então quase como mágica a campainha da minha casa toca,
já passava das 15h quando eu abro a porta, a garota que eu falava me esperava em meio a um sorriso
mordido, seu lábio inferior em meio aos seus dentes, porem ela não consegui olhar para os meus olhos
não sei se respeito ou vergonha, ela me pede um pouco de açúcar, eu a coloco para dentro da minha casa
e com toda a educação que se existe, peço que espere na sala, enquanto eu enchia uma vasilha com açúcar
refinado eu olhava  para a garota que olhava os quadros da minha sala com curiosidade, afinal a maioria
tinha sim referencias sobre dominação, o fato é que era escondido, eu acredito que ela não os entendeu...
venho andando devagar, olhando pra ela, ela por sua vez, não percebe a minha aproximação...
- nossa, que susto - disse ela
- me desculpe, não era a minha intenção te assustar, aqui está...
- obrigado... Eduardo certo? a propósito, me chamo Jessica.
- disponha Jessica...
foi uma conversar rápida mais dava pra perceber nos seus olhos que o que ela queria não era açúcar, ela
se levanta e se direciona segurando a vasilha de açúcar com as duas mãos, usando os braços para proteger seu corpo
a deixo na porta e fixo meus olhos nela, nesse momento é a primeira vez que ela olha para  os meus olhos, acredito que
sem querer e então entendo o por que ela relutava em olhar para os meus olhos, ela parou por alguns instantes
e parecia que se perdeu nos meus olhos, como se ela não conseguisse esconder nada de mim, sua boca entre aberta
dava a dimensão da surpresa dela, dava pra ver no nervosismo das suas mãos mexendo na vasilha de porcelana
na qual tinha o açúcar, então depois de algum instantes ela se vira rápido e solta um suspiro e vai correndo para a
esquina onde ela morava... eu pensei, por que ela não pediu esse açúcar para alguém que morava no seu prédio? afinal
ela morava no prédio da esquina, então eu olho para o sofá na  qual ela havia sentado e dou uma leve gargalhada...
no sofá ela avia deixado uma segunda carta, o que me certificou de que era ela a pessoa que havia mandado a primeira carta
na carta escrita as pressas tinha os seguintes dizeres:
"não da mais para esconder o quanto eu quero ser dominada por você acredito que vc ja tenha notado o quanto, isso
se da por que da varanda do meu quarto eu consigo ver a janela do seu, e depois de uma vasta pesquisa eu descobri esse
mundo, tentei ser dominadora, mas depois de ter lido um texto teu em um blog eu tive certeza.. eu quero seu sua, nem que
seja por algumas horas... me chamo Jessica, queria sentir o quanto persuasivo o senhor consegue ser, venha a minha casa
hoje as 19h, espero que o senhor traga algumas coisas para eu conhecer, se o senhor for tão bom como eu acredito que vc
seja, o senhor ja sabe do que eu estou falando... atenciosamente, Jessica." 



Meio sumido porem vivo...

Andei um tempo sumido, por ideias absurdas na minha mente maluca, dito isso, venho por meio desse poste dizer que após refletir sobre algumas coisas percebi que é mais interessante viver pensando no que não fazer pra deixar de tentar viver... rsrsrs faz sentido? sei que não... por isso voltei a ter tempo para minha doida e interessante criatividade e pelo menos 2 vezes por semana vou postar novas histórias, comentários, artigos, ou qualquer coisa referente ao meu mundo que tive oportunidade de perceber que é mais do que uma ideia vaga, é simples e puro, complexo e sujo mais é o meu mundo... divirta-se, imagine, sinta, viva, pergunte, brinque... afinal... vivemos pra uma única coisa, continuar a vida que nos foi dada.. Abraços  Lord Eddie 

P.S.: Essa próximas semanas não postarei nada por está em viagem mais assim que eu voltar garanto terá muito coisa pra eu contar rsrsrs