Esse é o primeiro conto da minha
serie de contos, aqui deixo no ar se tal fato foi ou não verdade, aqui solto minha
imaginação e lembranças, Divirtam-se, critiquem, falem mal, adorem, mas
leiam....
Prove-me
Em vários fatos já criados por
situações adversas, acredito que conhecer aquela garota foi a mais excitante e
divertida coisa que me aconteceu nos últimos meses e descobrir que ela era
submissa, me deixou ainda mais fascinado com a forma que seus cabelos se moviam
enquanto seus leves pés tocavam o chão, seu olhar de vergonha olhava para
baixo, ao se aproximar de mim fica ainda mais nítido o que a garota tentava
esconder, ela era submissa, pequena e indefesa, porem com um corpo e uma mente
muito mais evoluídos, lembro-me que a garota se aproximou de mim e cravou suas
longas unhas nas minhas costas enquanto eu a beijava, em um dos nossos
primeiros encontros, descobri mais tarde que esse ato era apenas de proteção e
vergonha, afinal, a garota mesmo sendo submissa, nunca soube o que era e nunca
avia estado nos braços de um dominador de verdade, sei disso por que quando nos
deitamos na cama, enquanto fazia carinho nos seus cabelos, pude traçar um
perfil psicológico dela, seus gostos e vontades, a ponto da proteção abstrata e
coerente de seu orgulho ser destruída, pelo menos em minha presença, nos encontramos
mais algumas vezes e em um do encontro eu falei para ela a minha “especialidade”
enquanto tomávamos um bom vinho, já tarde da noite a garota se levanta de vagar
e se aproxima de meu rosto e diz com vergonha e com a vós baixinha algo que
mudaria a vida dela, lembro muito bem da suas palavras e da “mordiscada” que
deu no seu lábio inferior quando terminou e desviou o olhar, ela disse : “prove-me”
enquanto juntava as mãos a frente do corpo e se encolhia um pouco demonstrando
vergonha, minha reação imediata foi segurar no seu queixo e forçá-la a olhar
para meus olhos, naquele momento percebi que realmente ela queria o que avia me
pedido, suas bochechas já rosadas e a tentativa frustrada de desviar o olhar do
meu, então tomo mais um gole do vinho e me levanto devagar, pego na mão da
garota e a levo para meu quarto, ao entrar no meu quarto a garota tira os
sapatos e se posiciona na frente de minha cama ainda com a cabeça baixa, eu
passo vagarosamente para as costas da garota, e com movimentos suaves, coloco
um maço dos próprios cabelos da garota na sua orelha, ela continuava imóvel,
apenas sentindo meu perfume e minhas mãos escorregando devagar pela suas
costas, a garota que via um quadro de Vangogh na parede do meu quarto, se vê
em uma escuridão quando eu vendo seus olhos com um pedaço de tecido grosso,
nesse momento ouço o primeiro de seus gemidos, algo vindo de dentro, para mim,
isso era como uma peça de Antonio Vivaldi, então me aproximo de seu pescoço e
toco meus quentes lábios na lateral de sua cabeça próximo a parte do ouvido que
estava visível, em seguida, a viro de frente para mim e seguro suas mãos, beijo
a parte da frente do seu pescoço, como um vampiro buscando a veia certa de sua
vitima, enquanto firmemente segurava seus cabelos fazendo-a olhar para traz,
nesse momento ela não percebeu que eu levantava seus braços e tirava sua camisa
vagarosamente, seu sutiã, a volta que estava no seu pescoço me esforcei para
tirar com a boca, a virei de costas e enquanto uma das minhas mãos tocavam seus
seios, a outra escorregava pela barriga para encontrar sua calça, onde eu a desabotoo
e sussurro em seu ouvido: “tire o resto” enquanto a vergonha se sobrepunha
sobre a sua vontade ela não hesitava e seguir minha ordem, de fato continuei observando
enquanto ela se despia e tentava esconder seu corpo com suas pequenas mãos, era
extremamente sedutor, nos três minutos seguintes, mais uma vez me aproximo dela
e beijo seu seio esquerdo, coloco minha firme mão no seu pescoço e a empurro na
cama ainda com a mão no seu pescoço a coloco no meio da cama e sento sobre a
sua barriga, seguro seu braço direto e enrolo uma corda branca , ao dá
o nó, ouço novamente seu gemido de prazer e novamente vejo seu lábio ser
consumido levemente pelo seu canino, com outra corda faço o mesmo movimento no
outro braço e amarro os seus braços abertos na cabeceira da cama, ela tenta se
soltar e percebe que não consegue mais sair dali, minha boca passeia sobre seu
corpo até chegar em suas pernas, nesse momento, sua vergonha é sobre posta pela
sua vontade se seu pequeno corpo se arrepia lentamente, assim como seus gemido
se tornam únicos com o ambiente e a situação, amarro os pés da garota abertos também,
e me levanto da cama, observo a agonia e a vontade dela de tentar se soltar,
sem querer, então diminuo a luz do quarto, foram cerca de 3 horas de sedução,
excitação, mordidas, lambidas e gemidos, todos colocados em seus espaços
propriamente dito, minha boca e língua brincavam com cada parte do nu corpo
amarrado em minha cama, os gemidos e a respiração ofegante da garota só param
em seu ápice de prazer, quando o momento mágico acontece, mais desesperadamente
ela tenta se soltar tenta fazer eu parar mais seu querer que eu pare e minha língua
continua o sórdido trabalho de fazê-la se sentir mulher, entre fatos e
histórias já contadas sobre esse tipo de ideias, simplesmente o fato de ver uma
mulher se contorcendo de prazer amarrada é a visão mais bela e saborosa que
alguém pode ter.
Continua....
Edu
Lancellotti