sábado, 13 de setembro de 2014

Contos: Prove-me



Esse é o primeiro conto da minha serie de contos, aqui deixo no ar se tal fato foi ou não verdade, aqui solto minha imaginação e lembranças, Divirtam-se, critiquem, falem mal, adorem, mas leiam....


Prove-me
Em vários fatos já criados por situações adversas, acredito que conhecer aquela garota foi a mais excitante e divertida coisa que me aconteceu nos últimos meses e descobrir que ela era submissa, me deixou ainda mais fascinado com a forma que seus cabelos se moviam enquanto seus leves pés tocavam o chão, seu olhar de vergonha olhava para baixo, ao se aproximar de mim fica ainda mais nítido o que a garota tentava esconder, ela era submissa, pequena e indefesa, porem com um corpo e uma mente muito mais evoluídos, lembro-me que a garota se aproximou de mim e cravou suas longas unhas nas minhas costas enquanto eu a beijava, em um dos nossos primeiros encontros, descobri mais tarde que esse ato era apenas de proteção e vergonha, afinal, a garota mesmo sendo submissa, nunca soube o que era e nunca avia estado nos braços de um dominador de verdade, sei disso por que quando nos deitamos na cama, enquanto fazia carinho nos seus cabelos, pude traçar um perfil psicológico dela, seus gostos e vontades, a ponto da proteção abstrata e coerente de seu orgulho ser destruída, pelo menos em minha presença, nos encontramos mais algumas vezes e em um do encontro eu falei para ela a minha “especialidade” enquanto tomávamos um bom vinho, já tarde da noite a garota se levanta de vagar e se aproxima de meu rosto e diz com vergonha e com a vós baixinha algo que mudaria a vida dela, lembro muito bem da suas palavras e da “mordiscada” que deu no seu lábio inferior quando terminou e desviou o olhar, ela disse : “prove-me” enquanto juntava as mãos a frente do corpo e se encolhia um pouco demonstrando vergonha, minha reação imediata foi segurar no seu queixo e forçá-la a olhar para meus olhos, naquele momento percebi que realmente ela queria o que avia me pedido, suas bochechas já rosadas e a tentativa frustrada de desviar o olhar do meu, então tomo mais um gole do vinho e me levanto devagar, pego na mão da garota e a levo para meu quarto, ao entrar no meu quarto a garota tira os sapatos e se posiciona na frente de minha cama ainda com a cabeça baixa, eu passo vagarosamente para as costas da garota, e com movimentos suaves, coloco um maço dos próprios cabelos da garota na sua orelha, ela continuava imóvel, apenas sentindo meu perfume e minhas mãos escorregando devagar pela suas costas, a garota que via um quadro de Vangogh na parede do meu quarto, se vê em uma escuridão quando eu vendo seus olhos com um pedaço de tecido grosso, nesse momento ouço o primeiro de seus gemidos, algo vindo de dentro, para mim, isso era como uma peça de Antonio Vivaldi, então me aproximo de seu pescoço e toco meus quentes lábios na lateral de sua cabeça próximo a parte do ouvido que estava visível, em seguida, a viro de frente para mim e seguro suas mãos, beijo a parte da frente do seu pescoço, como um vampiro buscando a veia certa de sua vitima, enquanto firmemente segurava seus cabelos fazendo-a olhar para traz, nesse momento ela não percebeu que eu levantava seus braços e tirava sua camisa vagarosamente, seu sutiã, a volta que estava no seu pescoço me esforcei para tirar com a boca, a virei de costas e enquanto uma das minhas mãos tocavam seus seios, a outra escorregava pela barriga para encontrar sua calça, onde eu a desabotoo e sussurro em seu ouvido: “tire o resto” enquanto a vergonha se sobrepunha sobre a sua vontade ela não hesitava e seguir minha ordem, de fato continuei observando enquanto ela se despia e tentava esconder seu corpo com suas pequenas mãos, era extremamente sedutor, nos três minutos seguintes, mais uma vez me aproximo dela e beijo seu seio esquerdo, coloco minha firme mão no seu pescoço e a empurro na cama ainda com a mão no seu pescoço a coloco no meio da cama e sento sobre a sua barriga, seguro seu braço direto e enrolo uma corda branca , ao dá o nó, ouço novamente seu gemido de prazer e novamente vejo seu lábio ser consumido levemente pelo seu canino, com outra corda faço o mesmo movimento no outro braço e amarro os seus braços abertos na cabeceira da cama, ela tenta se soltar e percebe que não consegue mais sair dali, minha boca passeia sobre seu corpo até chegar em suas pernas, nesse momento, sua vergonha é sobre posta pela sua vontade se seu pequeno corpo se arrepia lentamente, assim como seus gemido se tornam únicos com o ambiente e a situação, amarro os pés da garota abertos também, e me levanto da cama, observo a agonia e a vontade dela de tentar se soltar, sem querer, então diminuo a luz do quarto, foram cerca de 3 horas de sedução, excitação, mordidas, lambidas e gemidos, todos colocados em seus espaços propriamente dito, minha boca e língua brincavam com cada parte do nu corpo amarrado em minha cama, os gemidos e a respiração ofegante da garota só param em seu ápice de prazer, quando o momento mágico acontece, mais desesperadamente ela tenta se soltar tenta fazer eu parar mais seu querer que eu pare e minha língua continua o sórdido trabalho de fazê-la se sentir mulher, entre fatos e histórias já contadas sobre esse tipo de ideias, simplesmente o fato de ver uma mulher se contorcendo de prazer amarrada é a visão mais bela e saborosa que alguém pode ter.

                                                                                                                             Continua....

                                                                                                                                          Edu Lancellotti